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Asas azuis, inquietas.
Sonhos bem frágeis de amor.
Almas puras e repletas
Do néctar fino da flor...
Deus, ó Deus, mas quem seria?
Quem haveria de estar
No sol morno deste dia
Por perfumes a vagar
Na primavera vadia?
- Os sonhos de amor infindo,
Asas volúveis, discretas,
No puro azul e tão lindo
Das pequenas borboletas.
Genildo Mota Nunes